• Capítulo 08: Acontecimentos Imprevisíveis
= Casa de Betty Ross, Virgínia, Estados Unidos. 09 de Julho de 2012 =
Chegando em frente á uma bela casa de coloração vermelha ali em Virgínia, que também tinha um gramado cheio de estatuetas em miniaturas de Anões e Animais; Teríamos Bruce Banner vestindo uma camisa social cinza; Calças jeans pretas e sapatos de couro marrom, batendo na porta Essa casa pertencia a sua namorada, Betty Ross. Banner estava ali para falar com ela sobre o Projeto Renascimento 2.0 que o pai dela, o General Ross, havia lhe falado. Após Banner esperar um pouco mais de um minuto, Betty abre a porta, o recebendo. Betty tinha cabelos castanhos e olhos extremamente azuis. Ela também vestia um lindo vestido azul e sapatilhas brancas. Ao ver o namorado, Betty o abraça amorosamente enquanto dizia:
- Betty: Bruce! Que bom te ver! Meu pai disse que conversou sobre o Projeto Renascimento com você e--
- Bruce: É. Eu vim falar justamente sobre isso com você. 'Disse, interrompendo - a'
Bruce então entrou, passando por Betty e sentando - se no sofá vermelho que estava naquela sala de estar. Estranhando o jeito de Bruce, Betty perguntou, enquanto fechava a porta:
- Betty: O que foi, Bruce? Há algo de errado?
Respondendo, Bruce diz, um pouco incomodado e ao mesmo tempo curioso:
- Bruce: É que... Bem, eu queria que você me explicasse melhor sobre esse tal Projeto Renascimento 2.0...
- Betty: Certo. Está bem. Eu estudei muito sobre a Radiação Gama durantes alguns meses e desenvolvi uma teoria sugerindo que ela possa ajudar em aprimoramento humano, desvendando capacidades escondidas em nosso interior físico e mental. Meu pai queria algo novo para apresentar para seus superiores no exército e perguntou se eu tinha algo novo em minhas pesquisas. Então contei sobre a minha descoberta. Acho que no fundo também, eu queria agradá - lo como filha, pelo menos uma vez... 'Respondeu'
Compreendendo do que tudo se tratava, Banner diz a Betty:
- Bruce: Então é assim que tudo ocorreu? Ok. Mas você e Ross precisam mesmo da minha ajuda nisso?
Betty logo respondeu para Bruce, enquanto se aproximava e olhava em seus olhos:
- Betty: É claro, Bruce. Você é um dos melhores especialista na Radiação Gama. Preciso de você comigo para que faça os cálculos corretos pra mim, já que conhece a Radiação Gama melhor que eu. Bruce, junto podemos descobrir o segredo do potencial oculto em humanos! Já imaginou isso?! Seria a maior descoberta de todas!
Ainda meio em dúvida se aceitava ou não participar do Projeto Renascimento 2.0, Bruce diz, pensativo:
- Bruce: Olha... Eu não sei... Não confio muito no seu pai.
- Betty: Então confie em mim, Bruce. Eu sou um dos pilares principais desse Projeto. Sem dizer que meu pai não mexerá em nada do laboratório, só ficará assistindo. Por favor, Bruce. Você é a única forma de ter certeza que o Projeto acontecerá sem problemas!
Ainda pensativo sobre o assunto, mas se deixando levar pelo laço emocional com Betty, Bruce aceita participar do Projeto:
- Bruce: Ok, ok, ok. Eu topo. Eu vou participar do Projeto, Betty.
Extremamente feliz com a resposta do companheiro, Betty o abraça fortemente enquanto lhe dá um beijo nos lábios, o agradecendo em seguida:
- Betty: Obrigada, Bruce. Começaremos amanhã, ás 9:00 da manhã, no Laboratório Principal da Universidade Culver. Não se atrase!
Em resposta a companheira, Bruce diz com um pequeno e leve sorriso no rosto:
- Bruce: Certo, Betty. Estarei lá.
= Rota 66, Entre Albuquerque e Oklahoma, Estados Unidos. 09 de Julho de 2012 =
Dirigindo um Ford Edge 2012 prata naquela estrada, teríamos o respeitado Sub - Secretário de Defesa da S.H.I.E.L.D, Dean Charge. Dean tinha cabelos castanhos e olhos azuis, e vestia uma camisa social branca; calças jeans e sapatos de couro preto. Dean estaria em viagem de férias e também perdido naquela estrada, sem saber qual rota era aquela, pois seu GPS havia quebrado. Naquela vazia e silenciosa pista, ele então avistou um pouco á frente, uma barraquinha com um vendedor. Curioso por ter algo assim no meio daquele deserto, Dean aproximou o seu carro, indo até ela e parando bem em frente, para pedir informações e orientações. Nessa barraquinha ele avistou um rapaz de cabelos castanhos e olhos azuis, sentado em um banquinho de madeira. O rapaz estaria vestindo uma blusa social cinza, calças jeans escuras e um tênis branco. Estranhamente, não tinha absolutamente nada a venda naquela barraca! Curioso a respeito da barraca, Dean pergunta ao rapaz:
- Dean: Ei, Garoto. Acha mesmo uma boa ideia abrir uma barraca aqui no meio do nada? Quase ninguém passa aqui!
Em resposta a Dean, o rapaz estranhamente disse:
- Rapaz: Só por que ninguém passou, não quer dizer que ninguém passará.
Confuso e ao mesmo tempo curioso, Dean agora pergunta:
- Dean: Mas, amigo, nessa sua barraca não tem nada pra vender também!
- Rapaz: Talvez seja porque, ao contrário do que você disse, haviam pessoas passando aqui e elas levaram tudo... 'Respondeu de forma estranha, novamente'
Ficando incomodado com o vendedor, Dean novamente o questiona, agora em um tom mais sério:
- Dean: Ah, que se foda isso. Cê pode parar com essas maluquices e me responder em que estrada estou?
Em resposta a Dean, o Rapaz disse:
- Rapaz: Rota 66.
- Dean: Ah, ok. Você enfim foi útil. Obrigado, cara. Quem sabe um dia nos esbarramos no caminho da vida, não é? 'Respondeu, indo embora com o carro logo em seguida'
Aparentemente contradizendo as palavras de Dean, o Rapaz diria pra si, de forma fria e sem nenhuma expressão em seu rosto:
- Rapaz: Infelizmente isso não vai acontecer, Sr. Charge. O seu tempo acaba agora.
Eis então que no mesmo instante que o Rapaz terminaria de falar, uma explosão de feixes de luz surgiria do nada na vista de Dean, enquanto dirigia. Isso tiraria sua atenção, provocando um acidente na pista, onde o carro capotaria três vezes, matando Dean na hora. Saindo misteriosamente daquele brilho, veríamos um jovem rapaz com cabelos loiros platinados e olhos verdes, completamente pelado. Esse rapaz caminhou um pouco cansado até o carro capotado de Dean, enquanto murmurava para si mesmo:
- Rapaz: Argh... Que porcaria! Não pensei que essa viagem iria doer tanto. Desintegrou o meu traje! Vou precisar fazer um novo agora.
Ao chegar no carro capotado de Dean, mais especificamente na janela do motorista aonde o tal estava, o Jovem colocou sua mão no pescoço de Dean, medindo seu pulso para ver se ele estava vivo, mas ele não estava. Aparentemente feliz com isso, o jovem então enfiou a mão no bolso da calça de Dean, pegando sua carteira a abrindo. Lá ele veria a identidade e os documentos de Dean, enquanto esboçava um sorriso de satisfação, dizendo:
- Rapaz: É, parece que eu cheguei bem na hora. Dean Charge está morto, agora posso assumir o resto e seguir com meu plano...
= Triskelion, Washington D.C, Estados Unidos. 09 de Julho de 2012 =
Algumas horas mais tarde, de volta ao Triskelion, mais especificamente na sala de Fury, teríamos o próprio sentado em sua cadeira, bem em frente á mesa, revendo alguns documentos. Eis então que, dando uma leve batida na porta da sala, e entrando em seguida, surgiria Maria Hill, a vice - diretora da S.H.I.E.L.D. e braço direito de Fury. Hill tinha cabelos castanhos presos em forma de coque, olhos azuis, e vestia um uniforme feminino padrão da S.H.I.E.L.D. de cor azul, com botas pretas e uma águia desenhada em cada ombro, também na coloração preta. Após entrar, Hill iria na direção de seu superior, com alguns documentos sobre as mãos:
- Hill: Diretor Fury, vim aqui dar um recado da Presidente Carter. É sobre o Sub - Secretário Dean Charge.
- Fury: E que recado seria esse, Agente Hill? 'Perguntou, agora olhando atentamente para a mesma'
Em resposta a Fury, Hill novamente disse:
- Hill: Ele morreu em um acidente de carro, hoje, algumas horas mais cedo.
Aparentemente triste com a morte do colega de trabalho, Fury diria, cruzando os braços com um olhar vazio:
- Fury: Dean morreu... Mais que trágico. Ele era um bom homem. Um bom agente.
- Hill: Sim, ele era, Diretor. Mas o recado ainda não acabou... 'Falou, chamando a atenção de Fury'
Colocando seu olhar novamente em Hill, Nick pediu que ela continuasse:
- Fury: Ok. Prossiga então, Agente Hill.
- Hill: O filho de Dean Charge, chamado Allan, foi quem achou Dean morto e nos contatou. Ele também falou com a Presidente Carter, pedindo pra ocupar o lugar do pai falecido, querendo honrá - lo aparentemente. Ela permitiu, já que o currículo dele era impecável. Ele trabalhou na CIA e no FBI também. A Presidente me pediu para que eu viesse te dizer que ela quer que você dê as boas - vindas a ele, na antiga sala de Dean, a Sala 206.
De um jeito desconfiado, Fury diria a Hill, de forma pensativa:
- Fury: Filho? Dean nunca me disse que tinha um filho.
Também um pouco desconfiada, Hill fala:
- Hill: Eu também não sabia disso...
- Fury: Certo, Agente Hill. Eu vou cumprimentá - lo. E também ficarei de olho nele. 'Disse, ainda pensativo'
Concordando com o superior, a Agente Hill falou:
- Hill: Entendido, Diretor. Agora, se me der licença, tenho que continuar meu trabalho.
Em seguida, Hill se retirou da sala de Fury, voltando ao seu trabalho ali no Triskelion. Alguns segundos depois, Fury se levantaria e iria em direção a porta de sua sala, saindo dali. Após isso, Fury caminhou rumo ao fim do corredor daquele andar, aonde a sala de Dean, agora pertencente a Allan, ficava. Chegando lá, a porta já estaria aberta e então Fury foi logo entrando, sem se quer pedir licença. Após entrar, ele veria um jovem rapaz de cabelos loiros e olhos verdes com cerca de 20 poucos anos, de costas e em pé, vestindo um terno totalmente verde - esmeralda. Este rapaz seria Allan Charge e também o mesmo jovem que havia surgido do brilho ofuscante que acabou provocando o acidente de carro de Dean. Mas afinal, qual o objetivo desse jovem ao fingir ser filho de Dean Charge e se infiltrar na S.H.I.E.L.D? Allan estava de costas para Fury e de frente para sua mesa, aparentemente passando a mão na madeira dela, e vendo sua textura. Interrompendo - o, Fury disse:
- Fury: Não quero atrapalhar, Sr. Charge. Mas me pediram que viesse cumprimentá - lo...
Assustado pela repentina fala de de Fury, já que nem tinha o notado ali, Allan se virou, dizendo:
- Allan: Ah!! Cara, o senhor me assustou! Como vai, Diretor Fury?
- Fury: Eu vou bem, obrigado. Me desculpe se te assustei, Sr. Charge. Mas sabe, acho que isso me torna alguém digno de estar na S.H.I.E.L.D. Não concorda? 'Perguntou, com um leve sorriso'
Concordando com Fury, Allan diria ao mesmo:
- Allan: Com certeza, Diretor. É realmente uma honra conhecê - lo!
Com um olhar um pouco mais sério, Fury visa Allan, enquanto lhe adverte:
- Fury: Aposto que seu pai deve ter falado muito de mim, Sr. Charge. Mas aqui não é um lugar de ídolos. Na S.H.I.E.L.D nós devemos manter nossos hormônios calmos, sem jamais perder o controle e ficar estéricos como fãs loucos e insanos. Você está agora no lugar de seu pai, e está também em um cargo acima de mim. Por tanto, já que é meu superior, eu o aconselho a agir como tal, enquanto estiver dentro de qualquer edifício pertencente á essa organização.
Após a advertência de Fury, Allan responde, compreendendo - o:
- Allan: Entendido, Diretor. Perdoe - me por essa atitude imatura.
- Fury: Tudo bem. Você é novo nisso, acontece. Agora, se me der licença, voltarei para minha sala. Seja bem - vindo á S.H.I.E.L.D, Sr. Charge. 'Respondeu'
Seguidamente de suas palavras, Fury deixaria a sala de Allan, retornando para a sua. Enquanto isso, Allan foi até a única janela que havia em sua sala, colocando a cabeça pra fora e dizendo para si mesmo:
- Allan: Hora de começar a agir. O tempo continua fluindo...
• CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO...
Chegando em frente á uma bela casa de coloração vermelha ali em Virgínia, que também tinha um gramado cheio de estatuetas em miniaturas de Anões e Animais; Teríamos Bruce Banner vestindo uma camisa social cinza; Calças jeans pretas e sapatos de couro marrom, batendo na porta Essa casa pertencia a sua namorada, Betty Ross. Banner estava ali para falar com ela sobre o Projeto Renascimento 2.0 que o pai dela, o General Ross, havia lhe falado. Após Banner esperar um pouco mais de um minuto, Betty abre a porta, o recebendo. Betty tinha cabelos castanhos e olhos extremamente azuis. Ela também vestia um lindo vestido azul e sapatilhas brancas. Ao ver o namorado, Betty o abraça amorosamente enquanto dizia:
- Betty: Bruce! Que bom te ver! Meu pai disse que conversou sobre o Projeto Renascimento com você e--
- Bruce: É. Eu vim falar justamente sobre isso com você. 'Disse, interrompendo - a'
Bruce então entrou, passando por Betty e sentando - se no sofá vermelho que estava naquela sala de estar. Estranhando o jeito de Bruce, Betty perguntou, enquanto fechava a porta:
- Betty: O que foi, Bruce? Há algo de errado?
Respondendo, Bruce diz, um pouco incomodado e ao mesmo tempo curioso:
- Bruce: É que... Bem, eu queria que você me explicasse melhor sobre esse tal Projeto Renascimento 2.0...
- Betty: Certo. Está bem. Eu estudei muito sobre a Radiação Gama durantes alguns meses e desenvolvi uma teoria sugerindo que ela possa ajudar em aprimoramento humano, desvendando capacidades escondidas em nosso interior físico e mental. Meu pai queria algo novo para apresentar para seus superiores no exército e perguntou se eu tinha algo novo em minhas pesquisas. Então contei sobre a minha descoberta. Acho que no fundo também, eu queria agradá - lo como filha, pelo menos uma vez... 'Respondeu'
Compreendendo do que tudo se tratava, Banner diz a Betty:
- Bruce: Então é assim que tudo ocorreu? Ok. Mas você e Ross precisam mesmo da minha ajuda nisso?
Betty logo respondeu para Bruce, enquanto se aproximava e olhava em seus olhos:
- Betty: É claro, Bruce. Você é um dos melhores especialista na Radiação Gama. Preciso de você comigo para que faça os cálculos corretos pra mim, já que conhece a Radiação Gama melhor que eu. Bruce, junto podemos descobrir o segredo do potencial oculto em humanos! Já imaginou isso?! Seria a maior descoberta de todas!
Ainda meio em dúvida se aceitava ou não participar do Projeto Renascimento 2.0, Bruce diz, pensativo:
- Bruce: Olha... Eu não sei... Não confio muito no seu pai.
- Betty: Então confie em mim, Bruce. Eu sou um dos pilares principais desse Projeto. Sem dizer que meu pai não mexerá em nada do laboratório, só ficará assistindo. Por favor, Bruce. Você é a única forma de ter certeza que o Projeto acontecerá sem problemas!
Ainda pensativo sobre o assunto, mas se deixando levar pelo laço emocional com Betty, Bruce aceita participar do Projeto:
- Bruce: Ok, ok, ok. Eu topo. Eu vou participar do Projeto, Betty.
Extremamente feliz com a resposta do companheiro, Betty o abraça fortemente enquanto lhe dá um beijo nos lábios, o agradecendo em seguida:
- Betty: Obrigada, Bruce. Começaremos amanhã, ás 9:00 da manhã, no Laboratório Principal da Universidade Culver. Não se atrase!
Em resposta a companheira, Bruce diz com um pequeno e leve sorriso no rosto:
- Bruce: Certo, Betty. Estarei lá.
= Rota 66, Entre Albuquerque e Oklahoma, Estados Unidos. 09 de Julho de 2012 =
Dirigindo um Ford Edge 2012 prata naquela estrada, teríamos o respeitado Sub - Secretário de Defesa da S.H.I.E.L.D, Dean Charge. Dean tinha cabelos castanhos e olhos azuis, e vestia uma camisa social branca; calças jeans e sapatos de couro preto. Dean estaria em viagem de férias e também perdido naquela estrada, sem saber qual rota era aquela, pois seu GPS havia quebrado. Naquela vazia e silenciosa pista, ele então avistou um pouco á frente, uma barraquinha com um vendedor. Curioso por ter algo assim no meio daquele deserto, Dean aproximou o seu carro, indo até ela e parando bem em frente, para pedir informações e orientações. Nessa barraquinha ele avistou um rapaz de cabelos castanhos e olhos azuis, sentado em um banquinho de madeira. O rapaz estaria vestindo uma blusa social cinza, calças jeans escuras e um tênis branco. Estranhamente, não tinha absolutamente nada a venda naquela barraca! Curioso a respeito da barraca, Dean pergunta ao rapaz:
- Dean: Ei, Garoto. Acha mesmo uma boa ideia abrir uma barraca aqui no meio do nada? Quase ninguém passa aqui!
Em resposta a Dean, o rapaz estranhamente disse:
- Rapaz: Só por que ninguém passou, não quer dizer que ninguém passará.
Confuso e ao mesmo tempo curioso, Dean agora pergunta:
- Dean: Mas, amigo, nessa sua barraca não tem nada pra vender também!
- Rapaz: Talvez seja porque, ao contrário do que você disse, haviam pessoas passando aqui e elas levaram tudo... 'Respondeu de forma estranha, novamente'
Ficando incomodado com o vendedor, Dean novamente o questiona, agora em um tom mais sério:
- Dean: Ah, que se foda isso. Cê pode parar com essas maluquices e me responder em que estrada estou?
Em resposta a Dean, o Rapaz disse:
- Rapaz: Rota 66.
- Dean: Ah, ok. Você enfim foi útil. Obrigado, cara. Quem sabe um dia nos esbarramos no caminho da vida, não é? 'Respondeu, indo embora com o carro logo em seguida'
Aparentemente contradizendo as palavras de Dean, o Rapaz diria pra si, de forma fria e sem nenhuma expressão em seu rosto:
- Rapaz: Infelizmente isso não vai acontecer, Sr. Charge. O seu tempo acaba agora.
Eis então que no mesmo instante que o Rapaz terminaria de falar, uma explosão de feixes de luz surgiria do nada na vista de Dean, enquanto dirigia. Isso tiraria sua atenção, provocando um acidente na pista, onde o carro capotaria três vezes, matando Dean na hora. Saindo misteriosamente daquele brilho, veríamos um jovem rapaz com cabelos loiros platinados e olhos verdes, completamente pelado. Esse rapaz caminhou um pouco cansado até o carro capotado de Dean, enquanto murmurava para si mesmo:
- Rapaz: Argh... Que porcaria! Não pensei que essa viagem iria doer tanto. Desintegrou o meu traje! Vou precisar fazer um novo agora.
Ao chegar no carro capotado de Dean, mais especificamente na janela do motorista aonde o tal estava, o Jovem colocou sua mão no pescoço de Dean, medindo seu pulso para ver se ele estava vivo, mas ele não estava. Aparentemente feliz com isso, o jovem então enfiou a mão no bolso da calça de Dean, pegando sua carteira a abrindo. Lá ele veria a identidade e os documentos de Dean, enquanto esboçava um sorriso de satisfação, dizendo:
- Rapaz: É, parece que eu cheguei bem na hora. Dean Charge está morto, agora posso assumir o resto e seguir com meu plano...
= Triskelion, Washington D.C, Estados Unidos. 09 de Julho de 2012 =
Algumas horas mais tarde, de volta ao Triskelion, mais especificamente na sala de Fury, teríamos o próprio sentado em sua cadeira, bem em frente á mesa, revendo alguns documentos. Eis então que, dando uma leve batida na porta da sala, e entrando em seguida, surgiria Maria Hill, a vice - diretora da S.H.I.E.L.D. e braço direito de Fury. Hill tinha cabelos castanhos presos em forma de coque, olhos azuis, e vestia um uniforme feminino padrão da S.H.I.E.L.D. de cor azul, com botas pretas e uma águia desenhada em cada ombro, também na coloração preta. Após entrar, Hill iria na direção de seu superior, com alguns documentos sobre as mãos:
- Hill: Diretor Fury, vim aqui dar um recado da Presidente Carter. É sobre o Sub - Secretário Dean Charge.
- Fury: E que recado seria esse, Agente Hill? 'Perguntou, agora olhando atentamente para a mesma'
Em resposta a Fury, Hill novamente disse:
- Hill: Ele morreu em um acidente de carro, hoje, algumas horas mais cedo.
Aparentemente triste com a morte do colega de trabalho, Fury diria, cruzando os braços com um olhar vazio:
- Fury: Dean morreu... Mais que trágico. Ele era um bom homem. Um bom agente.
- Hill: Sim, ele era, Diretor. Mas o recado ainda não acabou... 'Falou, chamando a atenção de Fury'
Colocando seu olhar novamente em Hill, Nick pediu que ela continuasse:
- Fury: Ok. Prossiga então, Agente Hill.
- Hill: O filho de Dean Charge, chamado Allan, foi quem achou Dean morto e nos contatou. Ele também falou com a Presidente Carter, pedindo pra ocupar o lugar do pai falecido, querendo honrá - lo aparentemente. Ela permitiu, já que o currículo dele era impecável. Ele trabalhou na CIA e no FBI também. A Presidente me pediu para que eu viesse te dizer que ela quer que você dê as boas - vindas a ele, na antiga sala de Dean, a Sala 206.
De um jeito desconfiado, Fury diria a Hill, de forma pensativa:
- Fury: Filho? Dean nunca me disse que tinha um filho.
Também um pouco desconfiada, Hill fala:
- Hill: Eu também não sabia disso...
- Fury: Certo, Agente Hill. Eu vou cumprimentá - lo. E também ficarei de olho nele. 'Disse, ainda pensativo'
Concordando com o superior, a Agente Hill falou:
- Hill: Entendido, Diretor. Agora, se me der licença, tenho que continuar meu trabalho.
Em seguida, Hill se retirou da sala de Fury, voltando ao seu trabalho ali no Triskelion. Alguns segundos depois, Fury se levantaria e iria em direção a porta de sua sala, saindo dali. Após isso, Fury caminhou rumo ao fim do corredor daquele andar, aonde a sala de Dean, agora pertencente a Allan, ficava. Chegando lá, a porta já estaria aberta e então Fury foi logo entrando, sem se quer pedir licença. Após entrar, ele veria um jovem rapaz de cabelos loiros e olhos verdes com cerca de 20 poucos anos, de costas e em pé, vestindo um terno totalmente verde - esmeralda. Este rapaz seria Allan Charge e também o mesmo jovem que havia surgido do brilho ofuscante que acabou provocando o acidente de carro de Dean. Mas afinal, qual o objetivo desse jovem ao fingir ser filho de Dean Charge e se infiltrar na S.H.I.E.L.D? Allan estava de costas para Fury e de frente para sua mesa, aparentemente passando a mão na madeira dela, e vendo sua textura. Interrompendo - o, Fury disse:
- Fury: Não quero atrapalhar, Sr. Charge. Mas me pediram que viesse cumprimentá - lo...
Assustado pela repentina fala de de Fury, já que nem tinha o notado ali, Allan se virou, dizendo:
- Allan: Ah!! Cara, o senhor me assustou! Como vai, Diretor Fury?
- Fury: Eu vou bem, obrigado. Me desculpe se te assustei, Sr. Charge. Mas sabe, acho que isso me torna alguém digno de estar na S.H.I.E.L.D. Não concorda? 'Perguntou, com um leve sorriso'
Concordando com Fury, Allan diria ao mesmo:
- Allan: Com certeza, Diretor. É realmente uma honra conhecê - lo!
Com um olhar um pouco mais sério, Fury visa Allan, enquanto lhe adverte:
- Fury: Aposto que seu pai deve ter falado muito de mim, Sr. Charge. Mas aqui não é um lugar de ídolos. Na S.H.I.E.L.D nós devemos manter nossos hormônios calmos, sem jamais perder o controle e ficar estéricos como fãs loucos e insanos. Você está agora no lugar de seu pai, e está também em um cargo acima de mim. Por tanto, já que é meu superior, eu o aconselho a agir como tal, enquanto estiver dentro de qualquer edifício pertencente á essa organização.
Após a advertência de Fury, Allan responde, compreendendo - o:
- Allan: Entendido, Diretor. Perdoe - me por essa atitude imatura.
- Fury: Tudo bem. Você é novo nisso, acontece. Agora, se me der licença, voltarei para minha sala. Seja bem - vindo á S.H.I.E.L.D, Sr. Charge. 'Respondeu'
Seguidamente de suas palavras, Fury deixaria a sala de Allan, retornando para a sua. Enquanto isso, Allan foi até a única janela que havia em sua sala, colocando a cabeça pra fora e dizendo para si mesmo:
- Allan: Hora de começar a agir. O tempo continua fluindo...
• CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO...